Por que procuras entre os mortos quem vivo está? (Lucas 24:5)
Isso foi o que os varões de vestes
resplandecentes disseram a Marta e Maria Madalena quando olharam espantadas
para o túmulo vazio, sob o qual o Salvador foi deixado após a cruz. Ora,
deveria o vivo habitar na sepultura? Deveria o eterno compactuar com o que é finito? E, trazendo para nós, deveria o
crente, o qual possui a vida eterna, habitar na casa mortuária das paixões
carnais? Antes, estávamos mortos em nossos pecados (Ef
2.1), agora CRISTO vive em nós! Ele morreu para que fôssemos libertos do
domínio das trevas, libertou-nos para que o mal não mais governasse nossos
desejos, morreu para nos livrar das paixões desse mundo (2Pe
1:4). A Sua morte trouxe-nos vida e libertação do domínio que nossos
desejos exerciam sobre nós.
Você foi livre, saiu da morte e agora
vive! Mas, tem realmente vivido? O vivo não pode habitar na sepultura e
compactuar com o que faz parte da casa mortuária da qual um dia foi liberto.
Existem vestígios da morte ainda presentes na sua vida? A preguiça, o orgulho,
a desobediência, a mentira, já caíram por terra e ficaram para trás?
Façamos uma autorreflexão para que
vivamos completamente livres do que outrora nos aprisionava, pois não pode
haver fé se não há santidade de vida!
Por: Raquel Albuquerque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário